Chipre
No início do ano letivo foi realizada a atividade de seleção da mobilidade ao Chipre destinada a todos os alunos do 6º e 7º ano de escolaridade. Inscreveram-se 6 alunos, que apresentaram um trabalho sobre o país em questão, tendo sido selecionados os seguintes alunos: Daniela Costa e Dinis Serra do 6.ºI, Leonor Martins do 7.ºE e Guilherme Rego do 7.ºG.

O dia da partida!
De partida, na mala levamos ofertas que representem tanto a nossa escola como a nossa terra: Apúlia.
Além disso queríamos também dar a conhecer algumas iguarias do nosso país e particularmente do nosso concelho. Assim, e porque acabamos de celebrar o Dia de Reis, levamos um Bolo Rei que será acompanhado por um Vinho do Porto. E representando o concelho: Clarinhas de Fão.
Dia 1 - 14 de janeiro de 2019
A Casa da História Europeia proporcionará aos visitantes a possibilidade de conhecerem os processos e acontecimentos históricos europeus e de adotarem uma reflexão crítica sobre o significado destes processos para o presente. O projeto prevê que se estabeleça uma exposição permanente, exposições temporárias e itinerantes, um acervo de objetos e documentos representativos da história europeia, programas educacionais, eventos culturais e publicações, bem como uma ampla oferta de conteúdos online. A Casa Da História Europeia situa-se em Bruxelas, próximo das instituições da União Europeia.
Antigamente não existiam tecidos de secagem rápida e as pessoas usavam linho, algodão ou lã que demoravam muito tempo a secar. Se o sargaceiro usasse calças, calções ou até roupa interior, ele não poderia entrar na água porque estaria a usar o tecido molhado durante horas causando inflamação da pele. Por isso eles usavam túnicas sem nada por baixo. Na cabeça o sargaceiro usava uma espécie de capacete romano, com quarto bicos e duas abas que lhe permitiam passar pelas ondas sem molhar a cabeça, pescoço e costas.

DINIS SERRA
" No dia 13 de janeiro de 2019, iniciei a minha primeira viagem fora de Portugal. Depois de andar 2h30 dentro de um avião, cheguei a Frankfurt, e após outra viagem de 4h cheguei a Atenas. Finalmente, outro voo de 1h30 levou-me ao Chipre.
Fomos de táxi para o hotel e após chegar lá, arrumei a minha roupa e calçado no roupeiro, tomei um banho quente, liguei à minha mãe fui dormir. Estava cansado depois do longo dia de viagem.
No dia seguinte acordamos cedo e tomamos o pequeno almoço no hotel: torradas, sumo de laranja, chá e crepes com Nutela.
No final do pequeno almoço fomos recebido por uma professora da escola que nos deu as boas vindas e cartões com a nossa identificação. Na praia um autocarro esperava por nós para nos levar à escola. Quando lá chegamos fomos muito bem recebidos com música e representações. O meu número favorito foi de um senhor que ia colocando cada vez mais copos na cabeça e dançava sem nunca os deixar cair.
Nesse dia à tarde visitamos um lugar pré-histórico Choirokoitia e a vila de Lefkara, conhecida pela renda e prata. No dia seguinte, fomos novamente para a escola onde vimos um grupos de pessoas a realizar trabalhos artesanais: renda, cestaria e trabalhos em madeira.
A meio da manhã ofereceram-nos queijo com canela, muito tipico lá, mas pessoalmente não gostei muito. À tarde visitamos a capital do Chipre, Nicósia. Passeamos pela cidade e visitamos o Museu Levantis, que nos conta a história da cidade.
No terceiro dia tivemos também oportunidade de fazer algumas compras, conhecer o Hard Rock Café do Chipre e ao jantar comi um delicioso hamburger com batatas fritas.
No quarto dia visitei três locais diferentes: Episkopi, Paphos e Kouklia. No último dia ainda demos um passeio pela prais em Lárnaca, fizemos as últimas compras, tivemos um grande jantar de despedida e depois tive que fazer a mala.
Foi uma experiência incrível e gostava de voltar lá."
GUILHERME REGO
No início do ano letivo foi realizada a atividade de seleção da mobilidade ao Chipre destinada a todos os alunos do 6º e 7º ano de escolaridade. Inscreveram-se 6 alunos, que apresentaram um trabalho sobre o país em questão, tendo sido selecionados os seguintes alunos: Daniela Costa e Dinis Serra do 6.ºI, Leonor Martins do 7.ºE e Guilherme Rego do 7.ºG.
O que os objetos dizem sobre mim?
No sentido de proporcionar um primeiro contato entre os alunos dos vários países parceiros, trocaram entre si fotografias com objetos que ilustram os seus gostos e preferências.
Já recebemos o convite da escola do Chipre para a visitarmos em janeiro:


Conhecer o Chipre
A equipa coordenadora do projeto contatou as diversas embaixadas dos países parceiros do projeto solicitando a sua colaboração na divulgação dos seus países. Todo o material enviado servirá para, previamente, dar a conhecer, através de exposições, os países parceiros a toda a comunidade escolar e muito particularmente aos alunos que os irão visitar.
Graças à colaboração da embaixada do Chipre os nossos alunos tiveram um primeiro contato com o país.
O dia da partida!
E aqui estamos nós preparados para partir e prontos a representar o nosso país e a nossa escola no Chipre.

Para os alunos e professores cipriotas que integram o projeto levamos marcadores de livros.
Para os professores coordenadores de todos os países parceiros pequenos moinhos da Apúlia.
Para a escola que nos recebe, Dimotiko Scholeio Daliou, o livro “Apúlia…da terra e do mar” de Carlos Basto e uma pequena escultura da costa apuliense.
Os marcadores de livros, os moinhos e a escultura foram elaborados por professores e alunos da nossa escola.

O Programa da semana
Dia 1 - 14 de janeiro de 2019
Dia 2 - 15 de janeiro de 2019
Dia 3 - 16 de janeiro de 2019
Dia 4 - 17 de janeiro de 2019
Dia 5 - 18 de janeiro de 2019
Apresentações no Chipre
Casa da História Europeia
A Casa da História Europeia é uma iniciativa do Parlamento Europeu. Enquanto instituição cultural e museu, a Casa da História Europeia pretende mobilizar todos os instrumentos disponíveis com vista à promoção de uma melhor compreensão da história da Europa e da integração europeia.

Qual seria a exposição da tua região que levarias para a
Casa da História Europeia?
Na Apúlia o uso do sargaço como fertilizante na agricultura era de grande importância no passado.
Os habitantes locais, homens e mulheres, em certas ocasiões, iam à praia recolher sargaço e espalhavam-no na areia a secar.
O distintivo vestido que os homens usavam para apanhar sargaço, é fonte de grande admiração e faz lembrar as túnicas romanas. A razão para o uso de tal vestuário era para permitir ao sargaceiro entrar no mar para recolher o sargaço.

http://www.sargaceiros.com.pt
|
Acreditamos que o Sargaceiro, o seu traje e a sua arte, devem estar na Casa da História Europeia. Pretendemos desta forma chamar a atenção para a importância da Proteção do Património Natural da nossa região.
Proposta apresentada no Chipre no dia 16 de janeiro de 2019.
KIT DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Ao longo do projecto e especialmente durante as mobilidades aos países parceiros, serão recolhidos materiais significativos da cultura desses países. O objectivo da actividade é criar um Kit do Património Cultural, construído ao longo dos dois anos em que decorre o projecto e cujo produto final permanecerá na escola para divulgação cultural e utilização em qualquer aula ou actividade.
Como reciepiente deste kit foram escolhidas as “murejonas” ou “covos” que são armadilhas redondas, semelhantes a gaiolas feitas de aço ou vime com um buraco aberto no topo e outro (fechado) no fundo. Este é cheio de isca para pescar peixe e polvos. Hoje em dia a “murejona” é geralmente feita de ferro e envolvida por uma rede de plástico.
No dia 16 de Janeiro de 2019 o nosso Kit do Património Cultural será oficialmente apresentado no Chipre, dando assim a conhecer a cultura da Apúlia.


Aqui está a apresentação. Clica na imagem:
Os testemunhos dos participantes
LEONOR MARTINS
"A
minha viagem de Erasmus ao Chipre
Às
4:00 da manhã, estávamos todos no aeroporto, preparados para uma longa viagem.
O avião partiu às 6:10 da manhã. Fizemos escala, mas mesmo assim a viagem foi
muito longa e cansativa. A primeira viagem foi do Porto até Frankfurt, que
demorou por volta de 2h e 45min. O próximo voo também foi de 2h45 Frankfurt-Atenas.
O último voo foi de Atenas até ao Chipre J-1h35min.
Quando chegamos ao Chipre, já era muito tarde, cerca da uma da manhã. ( e 2 horas
de diferença de Portugal).
Foi
um pouco difícil acordar no dia seguinte, uma vez que, o dia anterior, tinha
sido bastante longo e cansativo por isso descansamos pouco. Nós e os gregos,
ficamos no hotel em Larnaca, enquanto que os polacos e croatas ficaram em casas
de famílias.
No
primeiro dia, 14 janeiro (segunda-feira), comemos o pequeno-almoço no hotel e
depois fomos para a escola. Quando chegamos, fomos recebidos de forma
acolhedora. As crianças estavam organizadas em duas filas, seguravam na mão as
bandeiras dos vários países do projeto e cantavam palavras de acolhimento nas
várias línguas. Assistimos vários números de dança e canto. No final, chamaram
os países um a um ao palco para entregar pequenas lembranças. Em seguida, eles
dançaram a dança tradicional de Chipre “ Kypriakos Syrtos ``. Depois todos nós
fomos dançar com eles, foi muito divertido!!
Almoçamos
na escola, mas a refeição era bem diferente da nossa, tinha sabores e
acompanhamentos diferentes e estranhos.
à tarde fomos visitar os primeiros passos da história: visita ao sítio
arqueológico de Choirokoitia (assentamento neolítico). Seguidamente, visitamos
uma aldeia de rendas em Lefkara (aldeia conhecida pelos seus artesanatos de
renda e prata).
Após
um dia cheio e longo, fomos jantar num restaurante em Lefkara. Finalmente,
regressamos ao hotel ansiosos para que chegasse o dia seguinte.
No
dia seguinte, 15 de janeiro, depois do pequeno-almoço, fomos novamente para a
escola. Quando chegamos, enquanto os professores estavam reunidos, os alunos de
todos os países, e nós, Portugal, fizemos uma apresentação sobre nós e jogamos
vários jogos em conjunto. Depois lanchamos. Seguidamente, fizemos uma espécie
de quadro com fios de lã, que depois podíamos decorar ao nosso gosto. Ficou mesmo
muito fofo! J .
Depois almoçamos, de novo, na escola. Em seguida, fomos visitar a capital do
Chipre, Nicósia, única capital dividida na Europa. Fomos visitar o Museu Municipal Leventis de Nicósia.
Depois tivemos uns minutos livres para comprar lembranças. O ponto de encontro
foi no portão principal na muralha da Nicósia. Tornamos a ir para o autocarro e
depois os croatas e os polacos foram para as casas das famílias enquanto nós e
os gregos fomos jantar a uma restaurante. Foi uma noite muito divertida, pois
aí, eu criei laços de amizade com os gregos e apesar da dificuldade que tinha
em falar com eles por causa da língua, desenrascava-me e na verdade eles eram
muitos simpáticos e divertidos. J J J . No final do jantar, regressamos
para o hotel.
Na
quarta-feira dia 16, a seguir do pequeno-almoço fomos visitar a Agia Napa, retomamos
com o museu Thalassa (museu marinho), um castelo medieval. Seguimos para o Cavo
Greco. Por fim, regressamos a Lárnaca.
Quinta-feira-
dia 17, seguimos para a praia Petra Tou Roumiou, local de nascimento da deusa Afrodite.
Nessa praia, há laços ou fitas onde as pessoas selam o amor, ou escrevem os
seus nomes nas pedras como se fosse uma promessa de amor. A seguir ao almoço,
fomos visitar o templo de Dionísio. Nas ruinas deparamos com a existência de
uma decoração em azulejos, cujo tema ia desde da mitologia grega, caça,
vindimas ou padrões geométricos. Seguimos para um café lanchar. Nessa noite, o
nosso jantar foi diferente: em vez de irmos jantar ao restaurante, juntamos –
nos com os gregos num dos quartos do hotel. Comemos pizza, realizamos vários
jogos e sobretudo conversamos muito. Foi uma noite muito divertida!!
No
último dia, sexta-feira 18, existia em mim um sentimento de tristeza em pensar
que aquela aventura iria terminar, os laços de amizade estavam fortalecidos e
tinha passado uma semana que me enriqueceu de novidades culturais e históricas.
Uma vez chegada à escola, cada país fez apresentações do seu país: nós falamos
dos Sargaceiros da Apúlia e das murejonas.
Ainda antes do almoço, fomos visitar o sítio arqueológico do que sobrava da
antiga cidade de Idalion. O almoço foi na escola. Os polacos e os croatas foram
embora nessa mesma tarde. Nós íamos no dia seguinte assim como os gregos. De
tarde, demos o nosso último passeio por Lárnaca, compramos as nossas últimas
lembranças, e fizemos as nossas malas. O nosso jantar ainda foi com os gregos.
No
dia da partida, eu fazia anos. Que bela surpresa me fizeram! No aeroporto de
Atenas, os alunos gregos e os professores cantaram-me os parabéns!
Bem
que eu queria ter ficado lá! J J J "
DANIELA COSTA
"Começo por dizer que adorei estar no Chipre, fomos muito bem recebidos e adoraria voltar lá um dia.
Foi uma experiência fantástica e o que mais gostei foram as tradições locais, as visitas que fizemos à capital Nicósia e a Choirokoitia, um sitio arqueológico fantástico. Ficamos instalados em Lárnaca, e também adorei a cidade. Gostei muito de visitar a pequena vila de Lefkara e admirei a dedicação de idosos a fazer renda. Um dos pontos altas da semana foi a visita ao Museu Thalassa, Museu do Mar, um imponente museu com uma grande coleção de conchas, fosseis, animais embalsamados e muitos outros objetos relacionados com o mar, incluindo uma réplica do navio Kyrenia.
Uma semana inesquecível!"
DANIELA COSTA
"Começo por dizer que adorei estar no Chipre, fomos muito bem recebidos e adoraria voltar lá um dia.
Foi uma experiência fantástica e o que mais gostei foram as tradições locais, as visitas que fizemos à capital Nicósia e a Choirokoitia, um sitio arqueológico fantástico. Ficamos instalados em Lárnaca, e também adorei a cidade. Gostei muito de visitar a pequena vila de Lefkara e admirei a dedicação de idosos a fazer renda. Um dos pontos altas da semana foi a visita ao Museu Thalassa, Museu do Mar, um imponente museu com uma grande coleção de conchas, fosseis, animais embalsamados e muitos outros objetos relacionados com o mar, incluindo uma réplica do navio Kyrenia.
Uma semana inesquecível!"
DINIS SERRA
" No dia 13 de janeiro de 2019, iniciei a minha primeira viagem fora de Portugal. Depois de andar 2h30 dentro de um avião, cheguei a Frankfurt, e após outra viagem de 4h cheguei a Atenas. Finalmente, outro voo de 1h30 levou-me ao Chipre.
Fomos de táxi para o hotel e após chegar lá, arrumei a minha roupa e calçado no roupeiro, tomei um banho quente, liguei à minha mãe fui dormir. Estava cansado depois do longo dia de viagem.
No dia seguinte acordamos cedo e tomamos o pequeno almoço no hotel: torradas, sumo de laranja, chá e crepes com Nutela.
No final do pequeno almoço fomos recebido por uma professora da escola que nos deu as boas vindas e cartões com a nossa identificação. Na praia um autocarro esperava por nós para nos levar à escola. Quando lá chegamos fomos muito bem recebidos com música e representações. O meu número favorito foi de um senhor que ia colocando cada vez mais copos na cabeça e dançava sem nunca os deixar cair.
Nesse dia à tarde visitamos um lugar pré-histórico Choirokoitia e a vila de Lefkara, conhecida pela renda e prata. No dia seguinte, fomos novamente para a escola onde vimos um grupos de pessoas a realizar trabalhos artesanais: renda, cestaria e trabalhos em madeira.
A meio da manhã ofereceram-nos queijo com canela, muito tipico lá, mas pessoalmente não gostei muito. À tarde visitamos a capital do Chipre, Nicósia. Passeamos pela cidade e visitamos o Museu Levantis, que nos conta a história da cidade.
No terceiro dia tivemos também oportunidade de fazer algumas compras, conhecer o Hard Rock Café do Chipre e ao jantar comi um delicioso hamburger com batatas fritas.
No quarto dia visitei três locais diferentes: Episkopi, Paphos e Kouklia. No último dia ainda demos um passeio pela prais em Lárnaca, fizemos as últimas compras, tivemos um grande jantar de despedida e depois tive que fazer a mala.
Foi uma experiência incrível e gostava de voltar lá."
GUILHERME REGO
"No
dia 12 de janeiro fui ao Chipre com mais 3 colegas num projeto Erasmus+ que tem
como país parceiro o Chipre, a Croácia, a Grécia e a Polónia.
Saímos
do Porto de madrugada em direção a Frankfurt, Atenas e por fim Chipre. Foi uma
viagem cansativa mas que deu para conhecer novos locais, novos aeroportos e
novas culturas.
Ficamos
num hotel muito confortável e agradável na cidade de Lernaka, uma cidade muito
bonita e com restaurantes muito bons.
No
dia seguinte apanhámos o autocarro para a escola onde fomos recebidos numa
grande receção e depois um espetáculo organizado pelos alunos da escola e que
permitiu conhecer um pouco sobre a cultura do país. De seguida fizemos alguns
jogos e atividades para os alunos dos diferentes países se conhecerem e
dialogarem entre si.
Durante
estes 5 dias visitamos as cidades de Lefkara, Larnaka, Nicósia, Aiya Napa e Paphos.
Eram cidades bastante bonitas, com paisagens magníficas e com um passado e uma
cultura muito interessantes. Sinceramente, os momentos mais marcantes foram nas
refeições e nas visitas, onde fizemos amizade com todos mas principalmente com
os alunos gregos e de quem ainda temos saudades.
Foi uma
viagem incrível, desde o hotel, as pessoas que nos acolheram, os sítios que
visitamos, as boas amizades que fizemos, as viagens, os restaurantes e os
pratos tradicionais que eram deliciosos e até alguns parecidos com pratos de
Portugal.
Foi
uma viagem única e que vai ficar para sempre marcada nos nossos corações!"

Somos notícia: edição de 22 de fevereiro de 2019 do Farol de Esposende.
Obrigada pela colaboração!

Uma exposição para divulgar o Chipre, o simpático país que nos recebeu em janeiro. Esperamos dar a conhecer um pouco o fantástico Património Cultural e Histórico que conhecemos neste país e que é sem dúvida um exemplo da riqueza do nosso Património Europeu.
Hoje, na nossa escola, pais e alunos do projeto Erasmus+ EUHARmonic visitaram a Exposição sobre a nossa visita em janeiro ao Chipre e assistiram a um filme sobre a mesma.
O património histórico e cultural do Chipre admirado por todos.
Todos os participantes neste projeto Erasmus+ recebem o seu certificado Europass, o documento oficial da União Europeia de participação em intercâmbios europeus.


O nosso scrapboard já está pendurado na Sala Erasmus.
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